Contagem Regressiva

terça-feira, 31 de julho de 2007

Fim de semana com os amigos...

...e que fim de semana foi. Inicialmente, não tinha nada marcado no sábado, a não ser partidas de Kingdom Hearts 2 (resenha disponível aqui, tão logo eu complete o jogo) contra mim mesmo. Aliás, falando em Kingdom Hearts... meu ímpeto em enfrentar o semideus Sephiroth se concretizou hoje, quando, num combo de QUATRO hits cuja duração levou pouco mais que um segundo, perdi TODO o meu life, tomando assim uma das surras mais rápidas (e bem dada) que já tomei em qualquer jogo existente na face da terra.

Não demorou muito pra transformar meu ímpeto em decepção, quando depois de VINTE E SETE continues seguidos, consegui no máximo tirar UMA barra de life das QUINZE existentes ao nosso amiguinho monoalado. Levando em conta que estou no nível 49 e o tutorial mais próximo de como derrotá-lo explica que você precisa estar no nível 60 no mínimo, acho que obtive uma performance desprezível, o que É UM BOM SINAL. Sora, precisamos evoluir...
Agora, vale lembrar que para o título de "O mais forte inimigo já criado nos videogames", Sephiroth tá meio EMO nesse jogo... deve ser a fusão com o universo Disney afetando as células Jenova dele... Pouco antes da luta começar, o personagem que roubou os cabelos do Surfista Prateado chega ao ponto de achar a espada do Sora 'interessante'... QUAL É? O cara tem uma Masamune, uma espada com mais de dois metros e afiadíssima, e fica achando uma espada que serve de chave e solta raiozinhos na primeira oportunidade é "interessante"... ainda fica andando pela cidade procurando o Cloud e dizendo que é a "parte negra" dele... deu mole, hein, Seph? Não quero nem ver quando esses dois se esbarrarem... vai dar em casamento!

Enfim, voltando ao tema original do post, após uma esbarrada no Madureira Shopping com a minha querida amiga Mônica e uma série de conversas no MSN, decidi acompanhar meus amigos da FAETEC numa noite no Norte Shopping, para comemorar o aniversário de nossa prezadíssima amiga, Marcelle.

Chegando lá, após comemorar o reencontro de amigos que não se viam há tempos, decidimos por começar a turnê comemorativa indo ao boliche, como inicialmente havíamos marcado. Vale ressaltar que nosso querido amigo Thiago havia chegado cerca de duas horas e meia mais cedo para guardar nosso devido lugar na fila (brasileiro ama fila, né?) do esporte que nos aguardava. Cuidadoso ele, não? Éramos ao todo cinco pessoas: Eu, Thiago, Cláudio, Mônica e é claro, a aniversariante Marcelle. Diogo, outro da turma, apesar de ter sido convocado, fez apenas uma participação especial ao estilo Mortal Kombat 2 (quem jogou lembra do famigerado e repentino "Toasty" que acompanhava o rosto de Ed Boon quando o mesmo subitamente aparecia no canto da tela) e saiu logo após, pois estava acompanhado.

Resumindo o boliche, até porque não demorou muito: após várias tentativas de arremesso, muitos coros azarentos do tipo "Canaleta! Canaleta!" e uma ajudinha especial a Mônica (uma palavra: bumpers), que não estava familizarizada com o esporte, posso dizer que todos se saíram bem... pelo menos, em comparação as pessoas a nossa volta (só coisa bizarra...) !!! Disputamos duas rodadas (a última não finalizada), com vitória de Thiago e empate no segundo lugar entre Eu e Marcelle na primeira rodada, e vitória de Mônica com segundo lugar pertencente a Thiago na segunda rodada.

Após muito avaliar as poucas (mas engraçadas) fotos tiradas, decidi por inventar neste momento o prêmio "Foto do momento", atribuído a foto mais extravagante, avaliada assim por meus próprios conceitos (lógico). E o prêmio vai para:


Cláudio Márcio, com sua autêntica pose de bolicheiro (se não se escreve assim, azar), demonstrando todo o seu complexo entendimento da arte de pegar E arremessar a bola, de
magnitude tal que nem pôde ser mostrado no placar. Segundo o próprio, a arte por trás de tudo é tão grande que se tornou necessário fazer doutorado em Filosofia da Natureza para se entender e mestrar a habilidade de "arremessar a bola".

Após tal demonstração de que qualquer um poderia ter ganho aquela medalha no PAN (e após tomarmos uma surra de gato morto em nossos bolsos), caminhamos para o que seria a surra de LEÃO morto, rodízio na Parmê. Não um rodízio qualquer, mas um rodízio especial: a bebida é de graça.

Rodízio com os amigos não seria a mesma coisa sem o famoso "score count", que consiste em MARCAR (não apenas contar, pois errar na conta é humano e, dependendo do caso, esperteza) a quantidade de fatias comidas por cada integrante do grupo no pedaço de papel mais próximo, ou seja, o guardanapo. Aliás, para um "rodizeiro" o guardanapo chega a ter a mesma utilidade que uma toalha tem para um Mochileiro das Galáxias. Ou seja, imprescindível em momentos diversos. A falta de guardanapo em um momento tão importante como o da refeição alheia pode ser considerada uma imensa desfeita com o cliente, visto os diversos usos do mesmo, seja para higiene ou entretenimento.

A batalha colossal acabou por chegar ao fim com a vitória de... Oh, Meu Deus, é ele novamente: Claaaaudio Márcio... do Brasiiiillll!!!! E em clima de Jogos Panamericanos, recebendo a medalha de ouro virtual "Rei Leão" por perfomance em rodízio de pizza... não poderia deixar de passar o prêmio as mãos do vencedor:

Clica em cima pra ver em tamanho maior


Ao fim do rodízio, resolvemos fazer o que qualquer grupo faz depois que come: tirar fotos. Thiago, cuidadoso no nível mais bruto da palavra, resolveu se aproveitar da própria estrutura do local para propiciar o melhor ângulo em seu pseudo celular/câmera digital. Digo isso porque o celular foi designado especialmente para induzir os menos acostumados com a tecnologia atual a confundí-lo com uma câmera digital, já que o design é idêntico. Enfim, ainda não recebi as fotos do idio... digo, amiguinho Thiago para postar aqui... assim que receber, editarei esta postagem.

No final da noite (ou seria madrugada? já passava de meia noite...), todos vamos para nossas casas, mas não após certificar-nos que o Brasil havia ganho a medalha de ouro no Vôlei... Yeahhh!

A propósito, devo citar que cheguei em casa às 2 horas da manhã, devido a um "probleminha" na condução (na verdade, as kombis resolveram me sacanear e desviaram o caminho justamente naquela noite). Acabei pegando outra kombi, debaixo de chuva, em um lugar completamente diferente... Enfim, percebem que continuo vivo para contar a história, né?

Espero que o pessoal se anime um pouco mais e arrume tempo pra continuarmos esses encontros, e que o resto da turma vá da próxima vez... hehe!

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