Eu
Foto na barra do lado. Sem comentários. Se você não me conhece (ou pelo menos o meu alter-ego KyoX), te pergunto: tá fazendo o que aqui? Em todo caso, aqui vai meu perdão aos novatos.
Ruben
Mais conhecido como "O Coisa" por estas bandas, é um membro do Quarteto Fantástico e esta é a provável primeira aparição dele neste blog. É o cara responsável por agendar os horários do cinema, soltar comentários educativos sobre toda a equipe do filme, indicar bons pontos de lanche, comprar a esfirra de frango e marcar um churrasco que sempre é adiado.
Rosemberg
Já citei ele por aqui em algum lugar, não lembro onde. De qualquer modo, ocupa o posto de Foguinho... quer dizer, Playboy... ops, Tocha Humana no nosso Quarteto Fantástico. Na vida normal, adota o nome fictício de Rosemberg (Berg pros amigos, Berguinho para os íntimos e Rose para os companheiros de bar). Berg é conhecido pelos seus surtos psicóticos de origem EMO, o que já lhe rendeu os apelidos bem sucedidos de PokEMOn, Playmobil e "Sensitivo" (quem conhece o cara sabe do que se trata...). Um bom companheiro para zoar e acompanhar no videokê.
Priscila
Tipo misteriosa, calada. Mas é uma pessoa legal. Não tenho muitos pontos a apontar, esperamos vê-la mais vezes juntamente ao grupo. Demonstrou ter potencial ao clonar (¬¬') meu colar do Squall...
Bruno
Cara tranquilo, também não tenho muito o que falar. Parece conhecer o Pokémon a mais tempo que nós, o que nos proporciona mais uma fonte de conhecimento a respeito desse animal raro que é o Rose...
Rafael Barbosa
Veterano de parties paralelas, Barbosa é o que podemos definir como "O Elo Perdido" (palavras de nosso ex-professor de Geografia, Márcio). É o tipo de pessoa da qual você pode esperar as atitudes mais estranhas nos momentos mais inoportunos. Contudo, tem consciência do que faz e de com quem pode brincar e quando. Sem dúvida, mais um pra sessão comédia da party...
Leandro Ribeiro
Um indivíduo que conheci junto com o Barbosa na época do Ensino Médio... Ahahaha, esse cara é uma figura... Cada mico que nós já pagamos... E esse dia não poderia ser diferente, claro!
Vinícius
Como definir este camarada? ... ... Engraçado... Palhaço... não, adjetivos simples não caberiam a personalidade de alguém tão... complexo! (acabou de caber) Narake, apelido carinhosamente dado a Vinicius por maioria de votos, é alguém enigmático e que adora fazer poses do tipo "veja, tem um pêlo crescendo no meu queixo", além de ter dúvidas eternas quanto a hierarquia social que lhe é imposta, querendo sempre fazer o que dá na telha. Apesar disso, é um cara extremamente inteligente, amigo e piadista. Pena que nada disso pode mudar a triste verdade: EU sempre serei o campeão de KOF, hauhauahauhauah!!! \o\ \o/ /o/
Bom, devo pressupôr que após ler os breves profiles "engraçadíssimos", você está preparando seu mouse para clicar no botão "fechar" logo ali em cima, mas espere... lembre-se que se eu começasse a contar o evento de forma rápida e objetiva, você não entenderia 1/4 dos eventos aqui explanados. Ao menos entenda que quero fazer as coisas ficarem mais fáceis de compreender, ok? A partir daqui, segue a cobertura do evento:
Após marcar os devidos horários (infelizmente Mi-chan não pôde ir), passei na casa do Ruben e de lá nos mandamos para o Carioca Shopping. Como somos sempre pontuais, por questão de milésimos de segundo não nos desencontramos de Berg e sua trupe (um trio no total). Vinícius sempre nos acha, não importa o que fazemos ou o quanto fujamos (nem a capa élfica adianta). Barbosa e Leandro estavam lá, em algum lugar, apenas armando tocaia para nos atacar na hora mais oportuna, ou seja, "naquele momento". Enfim, juntamos a trupe (com exceção de Mi-chan, Carolina e Ewerton, estavam todos lá) e partimos para a sessão de The Simpsons.
Como não posso fazer spoiler, vou me resumir a dizer "filme maneiro". Melhor ainda foi depois do filme, quando esperávamos pacientemente o povo sair da sala do cinema enquanto rolavam cenas pós-créditos (fiquem até o final, é engraçado) e, subitamente alguém deixa escapar certos gases intra-estomacais pelo orifício superior de uma forma sonora consideravelmente sensível a audição humana... ou seja, UM ARROTO ALTO PACAS. Conhecedor dos amigos que tenho, demorei aproximadamente 0,3 segundos para adivinhar o autor do feito: Rafael Barbosa (quem apostou no Vinícius pode ir passando o dinheiro, hauhauahuaha). Pensei que os micos iam se resumir a isto, mas para minha infelicidade, não ocorreu desta forma. Antes que terminassem os risos por causa do nosso amigo RB, Vinícius solta a famosíssima pérola "Seu porcooo!" (como se ele nunca houvesse arrotado em toda a faixa de vida por ele desfrutada). Como se não bastasse isso, o mesmo resolveu abrir uma temporada de competição sonora um tanto... peculiar.
Vinícius acha que pode competir com RB (ele definitivamente precisa estudar melhor os adversários) e guiado por seu instinto "Made in Tec Toy", solta um... arrotinho... não, calmae... pareceu mais aqueles arrotos de criança de colo... Enfim, uma falha completa no objetivo de nosso camarada. RB, claro, não deixou barato e tratou de retrucar "Fracooo! huahauahuah!" seguido de uma verdadeira demonstração do que acontece quando se desafia um samurai tendo como "arma principal" um cortador de unhas... (ou seja, um arroto ainda maior do que o primeiro). Eu já tinha visto aquela cena, sabia como poderia terminar... pra minha surpresa, não foi bem assim. Afinal, num momento único do tempo e espaço, consegui juntar duas raridades paleológicas num confronto que poderia decidir o destino da raça humana (qualquer coisa é motivo pra decidir o destino da raça humana, seja uma frente fria que passa rapidamente pelos EUA e transforma tudo em geleira (todos conhecem esse filme, ne?) ou um bando de robôs frustrados sexualmente que vem parar na terra em busca de um dado... ou seria cubo?).
Durou apenas um minuto, mas para mim pareceu dois anos de disputa acirrada... até que finalmente os competidores pararam para analizar o ambiente e descobriram que não estavam no ambiente adequado para tal disputa (na verdade, uma segurança teve de aparecer para ajudá-los a lembrar de tal localização). Afinal, só porque é uma sala acústica, não quer dizer que o eco necessariamente vai deixar o show mais bonito. Eles sequer tinham deixado o cinema para tal (ainda bem... não imagino essa disputa tendo um final amistoso se fosse executada pelos corredores do shopping...).
Enfim, após o filme, decidimos dar uma volta pelo shopping e posteriormente parar para enchermos nossas panças vazias. Vinícius não gosta de ser zoado, mas de fato ele procura por todos os meios na face da terra para que tal atitude seja executada. "Vocês vão se encontrar na praça de alimentação, certo? Então darei uma volta por aí e encontro vocês por lá." Oras, normalmente quando estamos com um grupo onde certas frações de pessoas não se conhecem, procuramos andar como num grupo só para que tal agrupamento social surta efeito. Vinícius se distânciar do grupo quando o número de pessoas conhecidas dele se resume a "talvez" 20% do total é, no mínimo, uma expressão clara de "não quero me enturmar". Entendi isso nos primeiros milissegundos após a última palavra da frase supracitada dele. Fazer o quê? "Vai lá, Vinícius. A gente se vê lá embaixo." Enquanto me "despeço" desta figura cômica, vejo uma ação um tanto estranha: a medida que vai se afastando do grupo, Vinícius entra pela porta da C&A e caminha loja adentro. Tudo bem, se não fosse por um detalhe: o andar em questão só continha roupas FEMININAS. Novamente, seria algo normal (passar pelo setor, pegar a escada rolante no fundo da loja, descer ao andar inferior, enfim, dar um rolé), mas nosso amigo chega perto da seção de roupas íntimas (a loja tem vidros transparentes, dá pra enxergar até os fundos) e permanece lá, parado, rondando o local. Concluo que ele tem um filler para concluir, viro para a direção contrária e sigo meu caminho. Deixemos a experiência dele em branco, pelo bem da sociedade.
De volta ao "passeio grupal", ao passarmos por várias lojas, aquela euforia padrão de um shopping cheio, decidimos ir comer o quanto antes, porque "saco vazio não para em pé", não é mesmo? Então, eis que a segunda pérola da noite é liberada: ao descer a escada rolante (na verdade, uma esteira rolante), eu e Leandro percebemos um movimento estranho em nosso colega de turma, RB. A turma do Berg estava meio adiantada na esteira e acabou separada de nós por um punhado de gente. A questão é que RB se encontrava hipnotizado naquele momento... tentarei reproduzir mais ou menos o que passava na esteira paralela (e vindo na direção dele, subindo):
Realmente, é o paraíso do informata moderno, além de servir de incentivo para o mesmo virar hacker (se já não é) e tentar "invadir a página".
RB ficou azul, vermelho E amarelo naqueles 5 segundos praticamente intermináveis para nosso querido E SOLITÁRIO (rbs_e22@hotmail.com) amigo Rafael Barbosa, 21 anos, 1,77cm, aprox. 72kg, cor branca, mora sozinho, 8862-5779... Enfim, mas não fiquem pensando que vou dar detalhes sobre meu amigo não, moças! Se querem conhecê-lo, terão de CAÇAR informações sobre ele, o que é muito difícil de se encontrar! Tentem o Google, hehe! Talvez o meu orkut tenha pistas na página "Ver amigos"...
Enfim, quando estávamos prestes a presenciar a colisão histórica entre duas bolas de gude (os olhos, seus PERVERTIDOS!) e o monte Everest, eis que nosso amigo recobra a consciência (parece até o Ryotarou no Kamen Rider Den-O) e imediatamente "puxa o pára-quedas", desfazendo a rota programada até então. Não posso dizer que fiquei feliz por isso, mas senti um pequeno alívio pelo RB, ao perceber que atrás do Everest, havia um armário de mais ou menos 2 metros que parecia não querer muita amizade com as bolinhas de gude... Nosso amigo volta a realidade e o passeio continua.
Terminando a descida de esteira, seguimos linha reta até o paraíso: praça de alimentação. Todos estavam tranquilos, papeando pelo caminho, observando as vitrines... mas a verdade nua e crua é que... *favela mode on* tava todo mundo com fome, manéééé!!! *favela mode off*
Chegamos ao ponto de encontro marcado com o Vinícius... SEM o Vinícius! "Deve estar por aí", penso eu, imaginando paralelamente umas dez formas de ser expulso de uma loja de roupas sem causar muito tumulto. Felizmente, Vinícius liga para o meu celular e diz que está nos esperando no flipperama (novidade, porque não adivinhei logo?), cuja distância da nossa atual localização é de mais ou menos uns doze metros. Digo a ele para levantar o traseiro gordo e sair do estabelecimento pela saída do Habib's e combino com ele o aceno nº. 1327 para momentos de completo desespero e perdição. Em resumo, ele nos viu.
Ficamos papeando sobre assuntos diversos, animes e etc enquanto Berg e Bruno iam no Giraffas pegar o prato deles. Ao retornarem, foi a vez de eu, Ruben e RB irmos comprar algo. Ir ao shopping e não tomar um Ovomaltine do Bob's, para mim, é como montar um computador e esquecer de colocar o processador. Me sinto um pouco "incompleto", sabe? Salvo as exceções nas quais não tenho fundo financeiro suficiente para adquirir tal maravilha (aumentou pra R$ 8,00, 700ml). Enfim, ao levantarmos da mesa, ouve-se um estrondo que praticamente alarmou toda a praça: teve gente se jogando no chão, outros levantando assustados, e mais particularmente, eu pensei que estávamos sofrendo um inédito ataque terrorista. Olhei para a origem do barulho, sem medo. Não porque sou um cara sinistro que vai salvar todos ali e imobilizar o oponente em uma fração de segundo, mas sim por que é um reflexo imediato, além do que seja lá o que tivesse acontecido, eu não teria a mínima chance de reagir conforme o necessário.
Enfim, ao observar atentamente o fato, descobri que se tratava de... bem... o Vinícius... sabe a cadeira da mesa? Digamos que nosso amigo elefantinho rosa ao se levantar da mesa derrubou a cadeira... seria normal, se não tivesse sido derrubada com extrema força... sabe quando você levanta de repente da cadeira, e ela vai com mais força ao chão do que deveria? Imagina essa força provocada por um cara de mais ou menos 90 quilos (desculpe, Vinícius... é um chute, a impressão causada pelo seu físico é por volta desse peso mesmo.). Agora, o detalhe principal da ação: a cadeira é de metal. No chão do shopping. Imaginem.
De volta a normalidade, eu e RB esperávamos o Milk-Shake ficar pronto enquanto Ruben se dirigia a uma loja aleatória que vende iguarias salgadas básicas (salgadinhos) e voltou de lá com um Kibe e um prato com limão. Gente chique é outra coisa... Leandro, Vinícius e Priscila não comeram nada por razões aleatórias (razões: sem dinheiro, sem fome e gordo demais, não respectivamente. Agora, brinque de "ligar os pontos" e leve as razões aos respectivos donos! ^^).
Após terminarmos nossa refeição e papearmos um século, infelizmente RB e Leandro tiveram que partir. Ainda iam pra Vila Isabel... Vinícius também resolve dar no pé, por alguma razão aleatória. Mas enfim, a diversão continua! Em direção ao salão de jogos, lá vamos nós!
Eu e Berg precisávamos desentupir a garganta, e por esse motivo, fomos objetivamente ao videokê, logo após carregarmos o cartão. Mas não antes de dar uma passada em outras máquinas, verificar que Guitar Hero estava com problemas, e atestar um erro tosco claramente provocado por usuários sem noção que insistem em mudar a língua portuguesa. Segue abaixo:
Enfim, ao chegarmos no videokê, passam-se alguns minutos até que finalmente escolhemos a música alvo de todas as ocasiões: As Long As You Love Me, Backstreet Boys (antes de tacarem pedra, terminem de ler o parágrafo). Começa a música e Berg não consegue esconder a empolgação e até tenta gesticular, mas a emoção é tanta que ele já não reconhece mais os comandos mentais para comandar sua própria mão. Dúvidas? veja a foto e analize você mesmo.
Pois é. A performance da música é algo que merece ser descrito, pois uma vez que Berg tocou no microfone, o semblante dele mudou de "nerd" para "emo" em questão de segundos. O que eu pensava ser uma performance medíocre começou a se transformar numa verdadeira "avaliação para participação do Ídolos". Do início ao fim, Berg manteve sua voz "AJ, Howie e Kevin" firme e forte, inclusive atraindo atenção da mulherada que passava pelo local (uma delas estendeu o dedo médio na direção dele, não entendi o que quis dizer, o som tava muito algo). Eu, executei apenas minha performance "Brian e Nick", que todos aqui sabem como é. Infelizmente não haviam gravadores de voz por perto para catalogar este inédito momento. Ah, devo acrescentar que o Bruno fez questão de não observar esse interessante momento na cadeia alimentar musical, onde a música devora o cantor. Estava ocupado se divertindo em outro lugar. Mais precisamente, aqui:
De fato, cantar com o Berg é divertido. Ruim é ver a nota. Mas, para nossa felicidade, Murphy estava distraído. Após terminarmos o coro final, eis que surge a imagem:
Surpresos, caros leitores? Vocês tinham que ver a cara do Berg. Por um momento, vi uma lágrima cair, impressão que rapidamente foi substituída por um "Yeahhhh!!!", seguido de pulos de alegria, digno de alguém que realmente achava mesmo que estava se classificando pro Ídolos. Claro, tive que corresponder a emoção do cara, mas fiquei mais surpreso com a nota do que com a performance. Nesse momento, senti que o Backstreet Boy escondido no Berg tinha acabado de ganhar um Grammy. Devo continuamente confessar que não esperava uma nota acima de 70. Futuramente gostaria de conversar com o Berg sobre carreira musical, Boybands, coisas do tipo. Mas isso é outra história.
Na empolgação do recente sucesso, nosso recém evoluído BSB vai voluntariamente recarregar o cartão em busca de diversidade musical (e tentar superar a nota, claro. Imagina ele chegando em casa e revelando aos parentes que tirou 98 no videokê... cantando Backstreet Boys? Ele tinha que arrumar um álibi...) e retorna balbuciando um número... 3232... Nem quis saber o que era, mas fui acompanhar meu amigo em mais uma saga... Até o momento em que me aparece a música na tela... "Que Se Chama Amor, Só pra Contrariar"... Contrariar mesmo! Putz, não é a toa que o Berg tem cara de pagodeiro. Mas fazer o que, estava lá pra zoar, então vamos zoar... A cada verso da música que olhava para os lados a fim de me certificar que nenhum roqueiro ou metaleiro passaria por perto, caso contrário estaríamos enterrados ali mesmo. Ao mesmo tempo em que a música terminava, eu respirava aliviado. Não lembro da nota, o Ruben havia parado de tirar fotos pois estava prestando atenção em KOF. Acho que foi algo em torno de 70 e 80.
Após os micos no videokê, acabamos por assistir o final da performance de Bruno em X-men vs. Street Fighter, numa CPS2 próxima dali. Não muito depois, Ruben me pede o cartão para colocar créditos em KOF 2003... Ruben, KOF?
Isso mesmo. Nosso amigo pacífico estava sedento para derrotar adversários no flipper mais próximo. Que monstro eu ajudei a criar?!
Enfim, como posso descrever a performance de Ruben... Para um iniciante em KOF (menos de 6 meses de jogo), dou uma nota B+. Considerando que ele perdeu para o subchefe, não foi uma performance ruim. E considerando que ele chegou até lá em golpes básicos (e alguns especiais esboçados pelo caminho), conclui-se que Ruben está em fase evolutiva. É um bom aluno.
Após assistir Ruben, decidimos por finalmente terminar (buááá!!!) a noite. Berg, Priscila e Bruno foram para um lado e Ruben e eu fomos para casa (Ruben mora a 5 min de distância da minha casa).
Em suma, posso dizer que a tarde/noite foi bastante tranquila, o filme é muito bom, recomendo. Enfim, mais um encontro super legal! Aguardem mais posts! Eis que termino por aqui, mas não fiquem tristes: em breve mais um post novo para vocês!
3 comentários:
É claro que os especiais eram esboçados você nunca me ensinou nada além de "esse botão chuta". Mas deve ser medo mesmo... é a melhor maneira de continuar sendo o "campeão" não ensinando a ninguém.
aff vcs sismaram com isso de pokemon me explique esse lance ruben ¬¬
ae coisa vc podia ter cantado sua musica do digimon no karaoke ne XD
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